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28 de jun. de 2013

Tratamento do suor excessivo com hidrolipo em Fortaleza

Técnica semelhante à lipoaspiração trata suor excessivo realizada em Fortaleza - Auda Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

1) Hiper-hidrose é sinônimo de excesso de sudorese. Pode atingir qualquer região do corpo, desde o couro cabeludo até a planta do pé;
2) Pode ser primária (sem causa definida) ou secundária (ocasionada por problema de tireoide, diabetes, medicamentos, entre outros);
3) A conversa na consulta é o principal meio de diagnóstico, pois revela as dificuldades que a pessoa tem em seu dia a dia, os constrangimentos. O próximo passo é a procura minuciosa por uma causa;
4) A lista de tratamentos clínicos conta com produtos aplicados direto na região afetada, diminuindo a transpiração; iontoforese, que é uma troca iônica realizada com aparelhos elétricos; aplicação de toxina botulínica (Botox), pouco invasiva, rápida, sem complicações importantes e com duração de aproximadamente seis meses;


5) Uma das apostas modernas é a aspiração de glândulas (lipoaspiração superficial com curetagem dérmica ou lipoadenoaspiração axilar) para tratamento de excesso de sudorese axilar, que começou a ser utilizada no Brasil na década de 1990 e tem princípio semelhante ao da lipoaspiração com anestesia local. A diferença é que retira parcialmente as glândulas écrinas (produtoras de suor) e as apócrinas (produtoras de substância sebácea responsável pelo odor característico das axilas), enquanto a lipoaspiração elimina gordura;

6) Na aspiração, as cânulas finas, também utilizadas na lipoaspiração, são inseridas com os orifícios voltados para a superfície da pele. A anestesia é local e o procedimento leva de 60 a 90 minutos. A recuperação geralmente é tranquila, o repouso deve ser mais intenso nas primeiras 48 horas e a dor leve é controlada com analgésicos comuns;
7) Entre os métodos cirúrgicos locais está a remoção de toda a pele da axila, realizando uma sutura. Como as glândulas se localizam na pele e ela é retirada, o incomodo é eliminado. O problema dessa técnica é a cicatriz e a alteração anatômica no local. Outra opção ainda muito usada é a remoção das glândulas "a céu aberto". Abre-se a pele para visualizar a parte interna das axilas e, então, é feita a remoção das glândulas. Também se trata de um procedimento mais invasivo com incisão maior e presença de cicatriz. Existem ainda métodos que impedem a chegada de estímulo nervoso à axila.

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