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21 de jan. de 2014

12 cuidados com a prótese de silicone

Para quem malha todo dia, o projeto “verão 2014” já começou e, para muitas mulheres, apenas os exercícios físicos não são suficientes para conseguir o corpo ideal. Talvez seja por isso que no Brasil, sejam realizadas mais de 110 mil cirurgias de prótese de silicone, com 200 modelos diferentes no mercado e cirurgias em várias áreas do corpo: seios, bumbum e panturrilha. É fato, sentir-se bem em relação ao seu próprio corpo ficou possível graças à cirurgia de implante de prótese de silicone.

Se você optar por realizar procedimentos como esses, confira as nossas 12 dicas básicas para a realização da cirurgia:


1 – Por que e onde fazer?
A opção pela cirurgia deve ser o último recurso para modelar o seu corpo. Decida levando em conta o risco de um procedimento cirúrgico e a satisfação que pretende ter após a cirurgia. Não pesquise apenas preços. Procure médicos credenciados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para aumentar a segurança. Vá em três ou quatro médicos para sentir em qual deles você tem mais confiança.

2 – Pré-operatório
Exames de sangue e de imagem são de praxe, assim como recomendações de não fumar e não beber  há algumas semanas da cirurgia. Se escolheu um bom cirurgião, o pré-operatório não deve ser um problema.

3 – A prótese pode causar câncer de mama?
Não há indícios de que a prótese cause câncer.

4 – Ela dificulta os exames de ressonância magnética, mamografia e ultrassom?
A prótese de silicones na mama não impede a realização destes exames. Apenas na mamografia, o técnico responsável pelo procedimento deve ser avisado da existência da prótese para detectar corretamente a mama.

5 – Prótese  mamária dificulta a amamentação?
Não. A prótese não entra em contato com a glândula mamária, pois é inserida atrás da glândula. Mesmo se rompida, o silicone possui um determinado gel coesivo que não escorre e não atrapalha a amamentação.

6 – Como escolher as próteses? O importante é verificar junto ao médico qual é a marca da prótese. E, a partir daí procurar na ANVISA se é uma empresa confiável, com tradição de mercado e se segue rigorosamente as normas internacionais de fabricação e confecção dos implantes em questão.

7 – Quais as diferenças entre as próteses de bumbum, panturrilha e seios?
Além do formato, pode-se verificar diferenças de viscosidade e dureza para cada área modificada. Por exemplo, a prótese do bumbum deve ser mais dura se comparada com a dos seios. A prótese de panturrilha varia pouco de tamanho, devido a pouca elasticidade da região.

8 – Qual é a duração das próteses?
Em média, as próteses duram até 15 anos. A maior fabricante de silicone do mercado fornece validade de 10 anos.

9 – Quais são os preços médios?
A cirurgia custa entre 6 e 8 mil reais em média, mais a parte hospitalar que é variável, de acordo com o hospital escolhido pelo paciente.

10 – Como evitar a rejeição?
O maior medo de quem realiza o implante é a rejeição, que pode acontecer com qualquer pessoa. No entanto, escolher um bom cirurgião diminui esses riscos do operatório e pós-operatório.

11 – Como é o pós-operatório?
Depende de cada cirurgião. A recomendação é o paciente seguir rigorosamente os prazos passados pelo médico. No entanto, fique atento para a prática de exercícios físicos logo após a cirurgia. Eles podem causar um deslocamento da prótese.

12 – O que devo fazer como acompanhamento após a cirurgia?
Após a cirurgia, a mulher deve realizar exames de rotina depois de 10 anos. A partir disso, o acompanhamento do cirurgião deve ser anual e o exame de ressonância magnética deve ser a cada dois anos. A partir dos 40 anos, deve-se fazer mamografias anuais. De 50 a 69 anos, recomenda-se mamografias duas vezes ao ano.

Fonte: Allan Bernachi  / Sociedade Brasileira

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Telefone: (85) 4102-4444 ou 85825399

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